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Empapel realiza plenária com tendências e panoramas do mercado, com foco nas embalagens de papel e papelão ondulado

Realizada em 24 de outubro de 2023, a Plenária Empapel, contou com abertura do novo Presidente-Executivo da associação, Embaixador José Carlos Fonseca Júnior, em seu primeiro evento com associados nesse formato, desde que assumiu o cargo.

Com duas apresentações, uma sobre comércio eletrônico, mostrando o panorama e tendências no Brasil sobre esse mercado, ministrada por Mauricio Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), e outra com projeções do índice Brasileiro do Papelão Ondulado (IBPO) e de cenários Macroeconômicos brasileiros, ministrada por Stefano Pacini, economista da FGV e responsável pela análise da pesquisa mensal da associação, o evento trouxe dados importantes para preparar os associados da Empapel para as intempéries da economia com dados e projeções de pesquisas e sondagens.

Em relação ao mercado de e-commerce, Maurício apresentou dados do mercado com projeções até 2027, categorias mais vendidas, trouxe números de como cresceu pós-pandemia, e falou de desafios como a malha logística, em relação ao transporte rodoviário, sobretudo em relação ao gargalo da segurança. Sobre o mercado específico das embalagens de papel e papelão ondulado, levantou vantagens importantes do setor, em relação à sustentabilidade, reciclabilidade, interatividade, praticidade, personalização e possibilidade de integração do processo.

Sobre transformação digital, Salvador afirmou que ela se transformou em obrigação digital, e apresentou temas como maior eficiência logística: entrega mais rápida a preços mais baixos; maior sortimento: One Stop Shop; diferenciação pela qualidade; venda de produtos + serviços; novos consumidores x consumidores novos e rapidez no atendimento.

Já nas projeções Macroeconômicas, assuntos como indústria, serviços, ciclos e conjunturas econômicas, endividamento das famílias, taxas de juros, estoques, foram alguns pontos levantados no evento, por Stefano Pacini. A síntese das projeções da FGV/IBRE é de que as previsões de crescimento da atividade econômica estão sendo revisados para cima, principalmente no setor de serviços, que tem se mostrado bastante resiliente. O comércio está fraco e a indústria, em fase desafiadora, com estoques excessivos.

“Apesar disso, há também uma recuperação da confiança do consumidor em 2023, que reflete na confiança dos empresários. A demanda continua fraca, por conta do endividamento das famílias e o aumento da taxa de juros que tem apresentado um ciclo de queda, embora os recuos ainda sejam embrionários e acabam pressionando o crédito. Os programas de renegociação de dívida e redução da taxa de juros só devem ser sentidos em 2024”, afirmou o analista.

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