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Paraibuna: conheça histórias de colaboradoras que estão na linha de frente da quebra de preconceitos

“Nós, homens, temos que pedir desculpas para as mulheres por tudo que já fizemos com elas ao longo do tempo. Até por causa dessas dificuldades, elas são muito inteligentes e criativas”. A constatação do fundador da Paraibuna Embalagens, Heitor Villela, deixa evidente o reconhecimento que a empresa fundada por ele tem pelas colaboradoras. Tanto que é crescente o número de mulheres contratadas nos últimos anos. Por acreditar e apostar na competência feminina, a fábrica está abrindo espaços em funções que antes eram oferecidas apenas aos homens.

Histórias de superação estão por toda parte, como da operadora de máquina, na unidade de Sapucaia, Isabelle Martins Pitzer. “Comecei na Paraibuna em 2008, em um momento em que os gestores da época só queriam homens, mas pedi a um chefe, chamado Rogério, para que levasse meu currículo. Fiquei surpresa ao ser chamada para uma entrevista. Havia somente homens. Eu era a única mulher e fui escolhida para a vaga de inspetor de Qualidade”, conta.

“Sempre fiz meu trabalho com muito cuidado, mas tinha vontade e interesse de operar uma impressora. Até que, no ano passado, recebi o desafio de aprender a operar a tão sonhada máquina. Estou quebrando paradigmas, e sendo reconhecida pela empresa nesta nova missão. Me sinto realizada e disposta a continuar crescendo”, acrescenta Isabelle.

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